TRUMP ATACA ÁREA PORTUÁRIA DA VENEZUELA
O presidente Donald Trump afirmou nesta segunda-feira (29) que os Estados Unidos atingiram uma área portuária na Venezuela onde, segundo ele, drogas eram carregadas em embarcações. Se confirmada, seria o primeiro ataque americano em solo venezuelano desde o início das tensões entre os dois países, em agosto, no contexto da ofensiva militar dos EUA no Caribe. A declaração foi feita durante encontro com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em Mar-a-Lago, na Flórida. Trump disse que houve uma grande explosão nas docas usadas para o carregamento de drogas e que os barcos e a área portuária foram atingidos, sem fornecer detalhes. Na sexta-feira (26), o presidente já havia mencionado a destruição de uma “grande instalação” ligada ao tráfico, sem confirmar oficialmente a Venezuela como alvo. Autoridades americanas se recusaram a comentar, e não houve confirmação pública do governo venezuelano. Os EUA alegam que a ação faz parte da campanha contra o narcotráfico na América Latina. Críticos acusam o governo de realizar ataques sem base legal. Trump tem intensificado a pressão sobre Nicolás Maduro, incluindo planos da CIA e um bloqueio econômico ao país.
BRIGITTE BARDOT
A morte de Brigitte Bardot, aos 91 anos, reacendeu a polêmica sobre sua relação difícil com o filho único, Nicolas Charrier, hoje com 65 anos. Em sua autobiografia “Initiales BB” (1995), a atriz afirmou nunca ter tido instinto materno, chocando a opinião pública da época. O tema dialoga com debates atuais sobre a romantização da maternidade como forma de controle social. Bardot descreveu a gravidez como uma experiência traumática e acusou o pai da criança de agressões. Casada com Jacques Charrier em 1959, ela engravidou pouco depois e afirmou ter sido impedida de abortar. Nicolas nasceu em 1960. Após uma grave crise pessoal, Bardot se divorciou em 1963. O filho passou a viver com o pai. Jacques e Nicolas processaram a atriz, alegando violação de privacidade no livro. Bardot foi condenada a pagar indenização aos dois. Com o tempo, mãe e filho se reaproximaram discretamente. Até o momento, Nicolas não se pronunciou sobre a morte da mãe.
CNJ: PROTOCOLO DE PROTEÇÃO A MULHERES
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assumiu a condição de xerife e onde ele encontra algo que não lhe agrade, tome-lhe interferências e agressões, através das bombas mortíferas. É impressionante o passeio do xerife pelo mundo, buscando sempre penalizar quem não não reza pela cartilha conservadora. Nem se fala em Israel ou no Irã, países que ele apoia e manda bombardear com muita facilidade. Agora, está sendo a vez do Estado Islâmico, no noroeste da Nigéria, na Ásia. O xerife resolveu punir no estado de Sokomoto, causando muitas mortes; ele classificou os ataques como "poderosos e mortais" e ainda declarou que o grupo pertence à "escória terrorista", além de perseguir os cristãos. Ou seja: no mundo, Trump sabe classificar os terroristas e os que precisam de sua proteção. Somente ele, o xerife, tem o condão de entender que este ou aquele grupo, em qualquer parte do mundo, é composto por terroristas. Trump ainda vai para seu Truth Social e declara que "sob minha liderança, nosso país não permitirá que o terrorismo islâmico radical prospere".
A Nigéria está dividida entre muçulmanos e cristãos. Para ser catalogado um grupo de terrorismo islâmico ou terrorista de outro país, basta o xerife assim entender e tome-lhe bomba. Anteriormente, em novembro, Trump determinou que suas tropas preparassem para combater grupos militantes islâmicos. Pouco importa sobre a soberania do país, pois a palavra final cabe sempre ao xerife que não respeita os princípios adotados, em todo o mundo, passando a imprimir seu entendimento de desrespeito à integridade dos países. O xerife atua de forma autoritária nas sucessivas intervenções promovidas, sem respeitar ou considerar as instâncias multilaterais como a ONU ou a OMC. A política externa desenvolvida pelo xerife americano tem causado danos às lideranças internacionais. O presidente americano usa seu poder militar também para bombardear barcos no Caribe e no Pacífico, já tendo matado mais de 100 pessoas, sem julgamento algum.