FIFA: INGRESSOS A R$ 48 MIL
DESEMPREGO: MENOR ÍNDICE DE 5,2%FIFA: INGRESSOS A R$ 48 MIL
DESEMPREGO: MENOR ÍNDICE DE 5,2%
O Kennedy Center, principal sala de espetáculos de Washington, foi rebatizado como Trump-Kennedy Center. A decisão, por unanimidade, originou-se do conselho, nomeado por Trump; chama a atenção o fato de sair em primeiro lugar o nome de Trump. O presidente americano copia práticas antigas romanas, quando buscava-se retirar o nome atual e propunha o imperador do momento. George Orwell assegurava que quem controla o presente controla o passado. Trump não apaga completamente, mas acrescenta — apropriando-se do passado para se coroar no presente. É a privatização simbólica do espaço público. O método ecoa práticas recentes no Ocidente: derrubar estátuas, rebatizar ruas, “descolonizar” currículos e reescrever obras para agradar sensibilidades atuais. Quem condena Trump, mas aplaudiu esse vandalismo, precisa rever a coerência.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que os Estados Unidos ofereceram garantias de segurança por 15 anos durante negociações de um plano de paz revisado com Donald Trump. A reunião ocorreu no domingo (28/12), na Flórida. Trump disse que esse ponto do acordo está 95% definido. Zelensky, porém, defende garantias mais longas, de até 50 anos. Para ele, sem garantias, a guerra não pode ser considerada encerrada. Segundo o líder ucraniano, o acordo geral está cerca de 90% concluído. As principais pendências envolvem territórios ocupados e a usina de Zaporizhzhia. A Rússia controla grande parte de Donetsk e quase toda Luhansk, no Donbas. Trump disse que a questão territorial ainda não foi resolvida, mas avançou. O Kremlin voltou a exigir a retirada das tropas ucranianas da região.
A oposição no Congresso articula nova ofensiva para tentar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, usando como principal argumento o caso do Banco Master. Parlamentares realizaram uma coletiva no Salão Verde da Câmara para pressionar o Legislativo a agir contra o magistrado. Segundo oposicionistas, Moraes teria exercido suposta pressão sobre o Banco Central em favor do banco. O líder da oposição, deputado Cabo Gilberto (PL-PB), afirmou que o país vive desrespeito à Constituição e citou mais de 30 pedidos contra o ministro. O senador Magno Malta (PL-ES) classificou o cenário como “ditadura judicial” e cobrou reação do Senado. O novo pedido reúne cerca de 110 assinaturas de deputados e 14 de senadores, com meta de ampliar o apoio e alcançar números recordes. A oposição também planeja criar uma CPMI do Banco Master.
Especialistas, porém, avaliam que o pedido carece de materialidade e provas concretas, sendo visto como disputa política ligada à atuação de Moraes em processos contra a trama golpista. O advogado Daniel Vila-Nova afirma que há apenas narrativas públicas, sem fundamentos jurídicos sólidos, e lembra que já existem mais de 80 pedidos no Senado. Ele destaca que admitir um pedido durante o recesso, com indícios frágeis, teria caráter político e poderia gerar grande instabilidade institucional. Para Vila-Nova, o embate tem viés pré-eleitoral visando 2026. Já Guilherme Gonçalves, da Abradep, reconhece a necessidade de esclarecimentos, mas entende que o impeachment só se justifica em casos gravíssimos, com provas incontestáveis. Para ele, há forte componente eleitoral e risco de uso político do instrumento, embora isso faça parte das imperfeições da democracia.
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
Ministros e técnicos avaliam que a corte tem poder para investigar atuação do BC; OUTRO LADO: defesa não responde
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT
TRUMP ATACA ÁREA PORTUÁRIA DA VENEZUELA
O presidente Donald Trump afirmou nesta segunda-feira (29) que os Estados Unidos atingiram uma área portuária na Venezuela onde, segundo ele, drogas eram carregadas em embarcações. Se confirmada, seria o primeiro ataque americano em solo venezuelano desde o início das tensões entre os dois países, em agosto, no contexto da ofensiva militar dos EUA no Caribe. A declaração foi feita durante encontro com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em Mar-a-Lago, na Flórida. Trump disse que houve uma grande explosão nas docas usadas para o carregamento de drogas e que os barcos e a área portuária foram atingidos, sem fornecer detalhes. Na sexta-feira (26), o presidente já havia mencionado a destruição de uma “grande instalação” ligada ao tráfico, sem confirmar oficialmente a Venezuela como alvo. Autoridades americanas se recusaram a comentar, e não houve confirmação pública do governo venezuelano. Os EUA alegam que a ação faz parte da campanha contra o narcotráfico na América Latina. Críticos acusam o governo de realizar ataques sem base legal. Trump tem intensificado a pressão sobre Nicolás Maduro, incluindo planos da CIA e um bloqueio econômico ao país.
BRIGITTE BARDOT
A morte de Brigitte Bardot, aos 91 anos, reacendeu a polêmica sobre sua relação difícil com o filho único, Nicolas Charrier, hoje com 65 anos. Em sua autobiografia “Initiales BB” (1995), a atriz afirmou nunca ter tido instinto materno, chocando a opinião pública da época. O tema dialoga com debates atuais sobre a romantização da maternidade como forma de controle social. Bardot descreveu a gravidez como uma experiência traumática e acusou o pai da criança de agressões. Casada com Jacques Charrier em 1959, ela engravidou pouco depois e afirmou ter sido impedida de abortar. Nicolas nasceu em 1960. Após uma grave crise pessoal, Bardot se divorciou em 1963. O filho passou a viver com o pai. Jacques e Nicolas processaram a atriz, alegando violação de privacidade no livro. Bardot foi condenada a pagar indenização aos dois. Com o tempo, mãe e filho se reaproximaram discretamente. Até o momento, Nicolas não se pronunciou sobre a morte da mãe.
CNJ: PROTOCOLO DE PROTEÇÃO A MULHERES
Análise aponta o declínio da hegemonia dos Estados Unidos no cenário global. O mundo unipolar pós-Guerra Fria mostra sinais de esgotamento. A primeira Guerra Fria terminou com vitória ampla do campo liderado pelos EUA. Sem derrota militar direta do adversário, impôs-se um sistema unipolar. O poder militar americano passou a superar o de todos os demais somados. Conflitos foram militarizados como instrumento de imposição estratégica. Com o tempo, essa vantagem começou a diminuir. Rússia e China reduziram a distância tecnológica e militar em relação aos EUA. A ilusão de superpotência única revelou-se passageira. O surgimento dos BRICS tornou-se o fenômeno central do século XXI. O bloco passou a contrapor o poder norte-americano. A nova Guerra Fria não se limita ao equilíbrio militar.
O presidente da Câmara Municipal de Turilândia (MA), José Luis Araújo Diniz (União), conhecido como Pelego, assumiu interinamente a prefeitura três dias após ser preso na Operação Tântalo II, do Gaeco. A investigação apura um esquema de desvio de mais de R$ 56 milhões dos cofres públicos. Prefeito e vice-prefeita estão presos, e os 11 vereadores são suspeitos de integrar o esquema. A posse ocorreu no dia 26, por determinação do Ministério Público do Maranhão. Antes disso, a Justiça afastou e prendeu o prefeito Paulo Curió (União). Também foram presos a primeira-dama Eva Curió, a ex-vice-prefeita Janaína Lima e o marido dela, Marlon Serrão. O contador da prefeitura, Wandson Barros, também foi detido. Todos estão custodiados no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Além dos presos, todos os vereadores de Turilândia são investigados. A Justiça determinou tornozeleira eletrônica e prisão domiciliar para os 11 parlamentares. Segundo as apurações, eles recebiam pagamentos periódicos em troca de apoio político.
A Argentina registrou, em 2025, o maior déficit turístico de sua história, com mais de 11 milhões de cidadãos viajando ao exterior. Impulsionados pela valorização do peso e por um dólar mais barato, os argentinos elegeram o Brasil como principal destino. Dados do Indec indicam que, entre janeiro e novembro, 4,78 milhões de estrangeiros visitaram a Argentina, enquanto 11,19 milhões de argentinos viajaram para fora do país. O saldo negativo foi de 6,48 milhões de pessoas, o maior já registrado no fluxo de fronteiras. O câmbio mais favorável tornou destinos internacionais mais competitivos em preço, especialmente o Brasil. Segundo o Ministério do Turismo, mais de 9 milhões de estrangeiros visitaram o país no período analisado.CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT