JUÍZA É ACUSADA DE VIOLAR PRERROGATIVAS
ACESSO A FONTANA DI TREVI
JUÍZA É ACUSADA DE VIOLAR PRERROGATIVAS
ACESSO A FONTANA DI TREVI
No centro árido da Austrália, a 848 km de Adelaide, surgem misteriosas pirâmides de areia que anunciam Coober Pedy, uma cidade de mineração de opala com cerca de 2,5 mil habitantes. Em meio a um cenário desolado de poeira rosada, tubos brancos e montes de terra revelam algo incomum: grande parte da cidade está subterrânea. Cerca de 60% da população vive em casas escavadas em rochas de arenito e siltito. Na superfície, quase nada denuncia essas moradias, além de poços de ventilação e pilhas de terra. No verão, quando as temperaturas chegam a 52 °C, viver debaixo da terra deixa de ser excentricidade e se torna necessidade. Esse tipo de habitação não é novo. Povos antigos, de cavernas na África e na França à Capadócia, na Turquia, já usavam o subsolo para escapar de climas extremos. Em Derinkuyu, por exemplo, uma cidade subterrânea milenar chegou a abrigar até 20 mil pessoas, mantendo temperatura estável durante todo o ano.
Em Coober Pedy, o mesmo princípio garante conforto térmico constante, em torno de 23 °C, sem necessidade de ar-condicionado. Além disso, as casas são mais baratas, silenciosas, livres de insetos e energeticamente eficientes. A viabilidade local se deve às rochas macias e secas, fáceis de escavar e estruturalmente estáveis. Já em regiões úmidas, a construção subterrânea enfrenta problemas de ventilação, mofo e água subterrânea. Apesar de riscos como desabamentos ocasionais, muitos moradores defendem o estilo de vida. Em um mundo cada vez mais quente, Coober Pedy surge como um exemplo extremo — e talvez profético — de adaptação humana ao clima.
A possível greve de pilotos e comissários pode comprometer as viagens de Ano-Novo de muitos brasileiros em 2026. A paralisação pode ser deflagrada a partir da próxima segunda-feira em todo o país. O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) convocou uma assembleia geral extraordinária no dia 29. A reunião ocorrerá presencialmente na sede do sindicato, em São Paulo. A categoria não aceitou a Convenção Coletiva de Trabalho proposta pelo Snea. A rejeição não foi unânime, pois funcionários da Latam já aprovaram o acordo. A principal preocupação é o alto fluxo de passageiros no período festivo. O aeroporto de Guarulhos deve receber quase 2 milhões de passageiros. Esse número representa aumento de 10,6% em relação a 2024. O aeroporto do Galeão também espera cerca de 780 mil passageiros. A Abear prevê mais de 9 mil voos extras no verão 2025/2026. Serão ofertados 1,4 milhão de assentos adicionais no período. Ao todo, devem ser disponibilizados mais de 20 milhões de assentos.
O Supremo Tribunal Federal decidiu, por unanimidade, que são inconstitucionais os trechos da lei do Ceará que previam a cobrança de IPVA sobre aeronaves e embarcações. O julgamento ocorreu na ADI 5.654, relatada pelo ministro Nunes Marques. A Corte reafirmou o entendimento de que o IPVA incide apenas sobre veículos automotores terrestres. A ação foi proposta pela Procuradoria-Geral da República contra dispositivos da Lei Estadual 12.023/1992. Segundo a PGR, a norma violava o artigo 155 da Constituição Federal, em sua redação original. Esse dispositivo limitava o imposto a veículos terrestres e permitia diferenciação de alíquotas apenas por tipo e uso. A PGR também contestou critérios como potência e cilindradas para ampliar a incidência do tributo.CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
Brasil expande agroindústria com novas culturas para segunda safra
Demandados na fabricação de biocombustíveis ganham espaço como alternativas para produtores rurais do país
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
Legislativo pressiona Planalto com índice superior a Bolsonaro; para especialistas, há nova lógica no presidencialismo de coalizão
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT
MAIS DE 1 MILHÃO DE DOCUMENTOS SOBRE EPSTEIN
Pelo menos 60 pessoas detidas após as eleições presidenciais de 2024 na Venezuela foram libertadas neste Natal, informou uma ONG de direitos humanos. As prisões ocorreram durante a crise política provocada pela reeleição de Nicolás Maduro em julho de 2024. A oposição denunciou fraude na votação que garantiu a Maduro um terceiro mandato. Protestos contra o resultado levaram à prisão de cerca de 2.400 pessoas. Maduro classificou os detidos como “terroristas”. Segundo dados oficiais, mais de 2.000 já foram libertados. Antes das solturas de Natal, a ONG Justicia Encuentro y Perdón estimava 1.085 presos políticos. Mais de mil pessoas ainda seguem presas por criticar o governo. As libertações começaram na madrugada de 25 de dezembro. A informação foi divulgada pelo Comitê para a Liberdade dos Presos Políticos (Clippve). A entidade celebrou as solturas, mas afirmou que os libertados não estão plenamente livres. As condições das libertações ainda não foram esclarecidas pelas autoridades.
Salvador, 25 de dezembro de 2025.
Para os fabricantes de brinquedos, o Natal começa cedo, com produção e contratos fechados meses antes das vendas. Em 2025, esse planejamento foi abalado pelas tarifas impostas por Donald Trump. Grande parte dos brinquedos vendidos nos EUA é fabricada na China. As novas tarifas chegaram a 145% sobre importações chinesas. Empresários alertaram que os custos inviabilizariam o Natal. Com margens apertadas, muitos pararam de enviar mercadorias. Alguns tiveram de escolher entre se endividar ou cancelar pedidos. Trump afirmou que estrangeiros pagariam as tarifas, depois admitiu impacto às crianças. Fabricantes como a Mattel foram ameaçados diretamente pelo presidente. Após queda dos mercados, houve uma pausa temporária nas tarifas. Parte das empresas manteve a produção e evitou falência. Ainda assim, cerca de 60% dos fabricantes demitiram funcionários. Pequenas empresas ficaram à beira do colapso. Algumas marcaram produtos como esgotados por causa das tarifas. Empresários questionaram a legalidade das medidas.
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT
De Donald Trump a Vladimir Putin, líderes de diferentes ideologias usam o Natal como ferramenta política para projetar valores, reforçar narrativas e atacar adversários, muitas vezes esvaziando o sentido religioso da data. Segundo a professora Natália Fingermann (ESPM), o período é oportuno por reduzir a atenção do público à política e estimular apelos simbólicos, servindo tanto a medidas populares quanto impopulares. Em contextos de conflito, o Natal pode simbolizar trégua, mas também ações de força e golpes, comuns no fim do ano.
China
Embora não seja feriado, o Natal é visto pelo Partido Comunista como possível “infiltração cultural”, com apelos à “sinicização” do cristianismo.
DETENTOS FRAUDAM ORDENS DE SOLTURA
SUSPEITOS VIA APLICATIVO
FORNECIMETNO DE SACOLAS PLÁSTICAS