O
Ministerio Público de Pernambuco recomendou à Prefeitura de Tracunhaém a
desativação do abatedouro público, porque sem a mínima condição de abate e até
mesmo de manipulação de animais no local. A medida foi tomada em caráter
emergencial.
A
Promotora promoveu o ato face às irregularidades apontadas no relatório da
Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado e visou proteger o
consumidor, além de orientar-se no Programa Carne de Primeira, instituído pelo
Ministério Público de Pernambuco.
Enquanto
Pernambuco desativa abatedouro para proteger a saúde do cidadão, e fundamenta o
ato na Constituição federal, a Bahia desativa comarca para atrapalhar a vida do
cidadão, violando a Constituição federal.
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