Um homem foi preso, sob
a acusação da prática de lenocínio; ficou na cadeia, em São Paulo, por 29 anos;
depois de 10 (dez) anos atrás das grandes, a Defensoria Pública do Estado conseguiu
obter procedência do pedido de revisão do processo criminal junto ao Tribunal
de Justiça do Estado.
A Defensoria Pública assegurou
que o cidadão “foi condenado a 23 anos de pena com base “em meros indícios
alegados durante a fase de inquérito policial e não comprovados judicialmente”.
O Tribunal apreciou o pedido e concluiu que não havia provas da participação do
preso no crime de lenocínio pelo qual respondia. Mandou soltar o preso que só
não continuou na cadeia pela interferência dessa entidade que tanta falta faz
na Bahia, principalmente nas comarcas do interior.
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