A Presidente assegura que “...através de um estudo do impacto orçamentário, já dá para haver absorção de 400 a 500 vagas”.
NOSSA OPINIÃO
O quadro de servidores do Judiciário baiano não comporta submissão de impacto orçamentário, mas vontade política para fazer o concurso, pelo menos, para as comarcas mais necessitadas de material humano.
Se não tem condições de usar o orçamento, busque-se recursos, como outros tribunais já fizeram.
De tudo isso o certo é que: COMO ESTÁ NÃO PODE FICAR e 200, 500 vagas não vai solucionar o caos da Justiça do Estado, criada através dos anos.
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