Henrique Pizzolato, condenado a 12 (doze) anos de cadeia, no processo do mensalão, fugiu, em setembro/2013, para a Itália, onde foi preso em fevereiro/2014; o governo brasileiro solicitou a extradição de Pizzolato, mas a Justiça italiana rejeitou o pedido para cumprimento da pena, daí porque o condenado foi solto.
Os juízes da Corte de Apelação de Borgonha entenderam que os presídios do Brasil não têm condições de garantir a integridade do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil.
O ministro Marco Aurélio, do STF, disse que a decisão da Justiça da Itália é “uma vergonha” para os brasileiros.
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