Mesmo que um tanto atrasada, a posição do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia, SINPOJUD, é absolutamente correta no sentido de decretar greve nos dias 23 e 24 de outubro próximos.
Os servidores estão pagando caro pelo caos instalado nas comarcas do Estado, tanto quando não conseguem prestar bons serviços, quanto com o excesso de trabalho, em face do exercício de várias substituições nas comarcas, desertas em termos de servidores.
Em Aurelino Leal, conforme publicação nesse Blog, uma servidora, concursada para administradora, substitui a titular do cartório de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e das Pessoas Jurídicas, exerce a função original de administradora e ainda é liquidaste da unidade gestora, mas percebe pelo acúmulo dessas funções a importância de R$ 76,96.
Os servidores pretendem chamar a atenção da sociedade pelos maus serviços que prestam no sistema e que não são causadores. O Conselho de Representantes, reunidos nos dias 11 e 12 de setembro, demonstraram a insatisfação dos servidores com o acúmulo de funções, causando a sobrecarga e as péssimas condições do ambiente do trabalho.
Recentemente uma servidora de Cotegipe, alegando falta de condições para continuar no cartório de Registro de Imóveis foi obrigada a continuar no posto. E o pior é que a maioria desses servidores ou nada ganham ou recebem migalhas que não corresponde ao que a lei determina, ou seja, desvio de função implica em pagamento do posto substituído.
Recentemente uma servidora de Cotegipe, alegando falta de condições para continuar no cartório de Registro de Imóveis foi obrigada a continuar no posto. E o pior é que a maioria desses servidores ou nada ganham ou recebem migalhas que não corresponde ao que a lei determina, ou seja, desvio de função implica em pagamento do posto substituído.
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