O juiz federal Sérgio Moro converteu a prisão temporária em preventiva de seis dos presos na operação Lava Jato, dentre eles o ex-diretor de Serviços da Petrobrás, Renato Duque, nomeado por Lula e que exerceu a função entre 2004 e 2012. Além disso, foi quebrado o sigilo bancário de Renato Duque e mais 15 dos 23 presos do processo.
O magistrado ordenou ao Banco Central remessa à Justiça Federal do Paraná dos dados bancários do lobista “Fernando Baiano”, que se entregou à polícia ontem e é apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção desmontado.
Sérgio Mendes, presidente da Mendes Jr, também preso preventivamente, declarou à Polícia Federal, que pagou a Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, a importância de R$ 8 milhões; alega que foi pressionado a pagar os valores cobrados, sob pena de rompimento de contratos com a Petrobrás na obra da Refinaria Presidente Getúlio Vargas, no Paraná, e de outros contratos da empresa.
Foram liberados, ontem, onze presos da operação, depois que prestaram depoimentos.
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