Na Bahia, deu-se o Encontro dos Corregedores e, em Florianópolis, o Encontro dos Presidentes dos Tribunais do Brasil. O des. Jatahy Júnior representou o Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia. O objetivo maior do evento foi estabelecer metas do Judiciário para o ano de 2015.
Entre as metas, destacam-se promover mais conciliações e julgar mais processos dos principais litigantes e os recursos repetitivos.
O mais importante da manifestação do Presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça foi quando disse pelo zelo necessário da saúde e qualidade de vida dos magistrados e dos servidores.
O Encontro nada definiu e a fala do Presidente contradiz com o posicionamento dos Tribunais; na Bahia, por exemplo, os juízes são obrigados a trabalhar “na matriz” e “na filial”, sem contabilizar prejuízo em uma ou outra. Essa atividade não condiz com cuidados que se deve ter com a saúde.
Os servidores, por outro lado, são forçados a trabalhar em duas ou três funções e tolerar as reprovações dos advogados e dos jurisdicionados, como se fosse culpados do caos instalado no Judiciário da Bahia.
Essa situação não é nova; o descontrole vem de há muito.
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