A Ordem dos Advogados do Brasil e a Associação dos Magistrados Brasileiros estão bastante preocupadas, pois o lobby de anos para não extinguir o exame da Ordem, que resulta em mais de 80 milhões para a entidade e para não ser aprovada a PEC n. 457/2005, que significa rapidez na ascensão da carreira para os novos magistrados, está chegando ao fim.
A OAB sustenta-se no argumento de que a sociedade não suportará os novos bacharéis advogando sem experiência e sem conhecimento algum da advocacia. Na verdade, atraz dessa motivação está a grande arrecadação com as taxas cobradas por ocasião da inscrição no exame da Ordem. Considere-se ainda o fato de que mais de 100 mil bacharéis são reprovados por ano e as provas são mais “pegadinhas” do que mesmo preparo para o exercício da profissão.
Os Projetos de Lei n. 7.116/2014 e 2.154/2011 deverão ser aprovados muito brevemente, pois fazem parte da pauta do Presidente da Câmara dos Deputado que resolveu considerar o clamor popular no sentido de acabar com o exame da Ordem.
Por outro lado, os magistrados continuam com o fajuto e sarcástico argumento de “oxigenação” para defender a manutenção da aposentadoria compulsória aos 70 anos, sem observar o dano que essa medida causa ao Erário público e sem admitir a experiência dos magistrados descartados. E mais: não somente os magistrados, mas todo servidor público continuará na ativa se aprovada a PEC.
Na verdade, a AMB defende o corporativismo dos novos juízes, maioria no “sindicato”, que lutam para chegar ao topo da carreira o mais brevemente possível.
A OAB e a AMB estão em campo trabalhando pela defesa de seus interesses, sem atentarem para o benefício da sociedade.
A OAB sustenta-se no argumento de que a sociedade não suportará os novos bacharéis advogando sem experiência e sem conhecimento algum da advocacia. Na verdade, atraz dessa motivação está a grande arrecadação com as taxas cobradas por ocasião da inscrição no exame da Ordem. Considere-se ainda o fato de que mais de 100 mil bacharéis são reprovados por ano e as provas são mais “pegadinhas” do que mesmo preparo para o exercício da profissão.
Os Projetos de Lei n. 7.116/2014 e 2.154/2011 deverão ser aprovados muito brevemente, pois fazem parte da pauta do Presidente da Câmara dos Deputado que resolveu considerar o clamor popular no sentido de acabar com o exame da Ordem.
Por outro lado, os magistrados continuam com o fajuto e sarcástico argumento de “oxigenação” para defender a manutenção da aposentadoria compulsória aos 70 anos, sem observar o dano que essa medida causa ao Erário público e sem admitir a experiência dos magistrados descartados. E mais: não somente os magistrados, mas todo servidor público continuará na ativa se aprovada a PEC.
Na verdade, a AMB defende o corporativismo dos novos juízes, maioria no “sindicato”, que lutam para chegar ao topo da carreira o mais brevemente possível.
A OAB e a AMB estão em campo trabalhando pela defesa de seus interesses, sem atentarem para o benefício da sociedade.
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