Léo Pinheiro, sócio e presidente da OAS, está sendo processado pelo desvio de bilhões de reais e pelo suborno de políticos; o empreiteiro tinha amizade muito íntima com o ministro Dias Toffoli. A Polícia Federal descobriu que Léo agendava visita ao ministro por ocasião de seu aniversário, mas foi impedido, porque preso horas depois da troca de mensagens, na operação Lava-Jato. A revista Veja descobriu esse relacionamento através de acesso a relatório da Polícia Federal.
Seis meses depois da troca de mensagens, o ministro Toffoli foi o responsável pela liberdade do amigo íntimo, Léo, pois seu voto foi decisivo para a expedição de alvarás de soltura para o amigo e para os outros oito presos do petrolão. Sabe-se que nem o ministro relator, Teori Zavascki, nem Gilmar Mendes tem relações com os empreiteiros soltos.
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