CONDENAÇÃO: ANDAR 48 KM
Victoria Bascom tomou um taxi em Cleveland com destino a Painesville, (EUA), 48 km de distância; desembarcou e não pagou a corrida, de U$ 100; o taxista ingressou com ação judicial e o juiz do condado de Lake, Ohio, Michael Cicconeti, depois que Victoria alegou que nunca tinha sido presa, deu-lhe duas opções como pena: 30 dias na prisão ou caminhar 48 km com uma tornozeleira eletrônica. Victoria cumpriu a pena e andou todo o percurso, no prazo que lhe foi concedido, de 48 horas.
SEXO BARULHENTO: CADEIA
Vizinhos queixaram-se à Justiça, porque havia um barulho perturbador originado da casa de Gemma Wale; sentiam-se incomodados todas as noites com o comportamento da mulher, porque fazia sexo com muito barulho, às vezes até 5.00 horas da manhã, com o namorado, Wayne. Uma vizinha contou que teve de se mudar porque a filha não se concentrava nos estudos. A desobediência implicou na prisão de Gemma por uma semana. Cumpriu a pena e a juíza de Birmingham, Inglaterra, diz que a condenada não mostrou remorso algum.
JUIZ PROIBE ADVOGADO NAS REDES SOCIAIS
O advogado Cassius Haddar usou o Facebook, no seu perfil, fez críticas a atuação do promotor Luiz Bevilaqua, alegando que o Ministério Público está omisso na investigação de suspeitas de corrupção, envolvendo um shopping do município de Limeira, em São Paulo. Ajuizada ação contra o advogado, o juiz Henrique Alves Correa, da 2ª Vara Criminal aplicou a pena de proibição do uso das redes sociais, assegurando que “Os comentários depreciativos estão sendo feitos através da internet, devendo o denunciado permanecer distante desses locais para evitar o risco de novas infrações”, decidiu o magistrado na liminar concedida.
A Procuradoria Geral do Município e a Associação Paulista do Ministério Público lançaram nota de desagravo e o procurador-geral de Justiça, Marcio Elias Rosa fez-se presente.
O advogado ainda ficou obrigado a apresentar mensalmente à Justiça todas as suas atividades e o descumprimento implica em prisão. Cassius Haddar publicou no Facebook “carta de despedida”, alegando que a decisão impede-lhe de trabalhar e se comunicar com os clients, mas promete recorrer.
FITA ADESIVA PARA CALAR
Harry Brown, suspeito de assalto, falava muito na audiência e acusou seu advogado de despreparo para defendê-lo. Advertido, o réu continuou manifestando até que o juiz americano Stephen Brown mandou o oficial de justiça colocar uma fita adesiva na boca de Harry a fim de calar o réu. Retirada a fita, o réu queixou-se do juiz e este remeteu o caso para um júri.
Salvador, 06 de junho de 2015.
Antonio Pessoa Cardoso.
PessoaCardosoAdvogados.
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