Os três nomes dos procuradores, Washington Araújo Carigé, 33 votos, Júlio Cezar Lemos Travessa, 31 votos e Márcia Regina dos Santos, 20 votos, indicados pelo Tribunal para o governador escolher um desembargador continuam aguardando, há 140 dias.
Os três advogados, Custódio Lacerda Brito, 37 votos; Lia Barroso, mais votada entre os advogados, 35 votos e Sérgio Cafezeiro, 26 votos, indicados pelo Tribunal no dia 23/10, não sabem se terão o mesmo destino do Ministério Público: engavetamento.
O governador tem de nomear um procurador para compor o Tribunal; tem de nomear um advogado para compor o Tribunal.
Por que não nomeia, é o que quer saber a comunidade jurídica da Bahia?
Será que achou correta a conduta da presidente petista Dilma Rousseff que engavetou o processo de nomeação do ministro Edson Fachin para o Supremo, por 292 dias.
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