Os números referentes ao ano de 2014, mostram a degradação na qual vive a Justiça da Bahia: é o pior do Brasil, em produtividade, 27ª colocação, 52,15% de aproveitamento; segue-se o Piauí, 26ª posição, 53,7% e Amazonas, 25ª, com 59,5, segundo a Justiça em Números do CNJ.
Apesar do trabalho do presidente, des. Eserval Rocha, nessa área, a situação da Bahia preocupa, porque, apesar da lentidão, é o sétimo do Brasil e o primeiro do Nordeste em volume de despesas; gastou em 2014 o montante de R$ 1.825.138.387,00; desse valor, 89,3% foram direcionados para recursos humanos.
Entre os mais produtivos, com 100% de aproveitamento, estão os tribunais do Amapá, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
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