A Portaria Conjunta n. 3, assinada por todos os presidentes dos tribunais superiores, publicada no dia 30/11, na qual assegurava que as eleições municipais do próximo ano seriam realizadas sem as urnas eletrônicas foi classificada como forma de pressão sobre o Congresso para aprovar a mudança na meta fiscal do governo. Realmente foi simples ameaça, e, como disse o senador Aloisyo Nunes “Isso não é sério”.
O Tribunal Superior Eleitoral informou hoje, 10/12, que o governo revisou o bloqueio de R$ 428 milhões no orçamento da Justiça Eleitoral e por isso as eleições do próximo ano serão através das urnas eletrônicas.
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