O desembargador Siro Darlan, da 7ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, requereu ao presidente instauração de procedimento administrativo para apurar quais os filhos de desembargadores integram organização social, acusada de superfaturar contratos de saúde.
Valter e Wagner Pelegrine foram presos por decisão monocrática de Darlan, sob acusação de comandar esquema de fraudes que já ultrapassa R$ 48 milhões. A Câmara reformou o decisório e nos depoimentos, na operação Ilha Fiscal do Ministério Público, colheu-se a informação de que os irmãos Pelegrine “manteriam filhos de desembargadores na folha de pagamento de seu conglomerado econômico”.
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