A estudante Luiza, 9 anos, antes chamada de Leandro, pediu e conseguiu da Justiça de Mato Grosso autorização para mudar de nome e de sexo. O juiz afirmou na sentença: “…a personalidade da criança, seu comportamento e aparência remetem, imprescindivelmente, ao gênero oposto de que biologicamente possui, conforme se pode observar em todas as avaliações psicológicas e laudos proferidos pelo Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual, do Instituto de Psiquiatria, do Hospital das Clínicas de São Paulo, evidenciando a preocupação dos pais em buscar as melhores condições de vida para a criança”.
A família, depois de muita angústia e muito tempo esperando pela decisão judicial mostrou-se bastante satisfeita com o encerramento do caso, pois efetivamente a filha portava-se como menina, apesar de toda a documentação como menino.
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