O juiz Marcelo Holland Neto foi afastado do cargo em 1992, sob acusação de fraude eleitoral e de ter recebido um relógio, presente de um candidato a cargo eletivo. O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo removeu o magistrado que passou a receber vencimentos proporcionais ao tempo de serviço, mas nunca foi julgado.
O CNJ determinou que o Tribunal inicie procedimento administrativo para reaproveitamento do juiz; assegurou que o longo tempo fora da atividade reclama readaptação.
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