O Ministério Público Federal, através do procurador-geral, Rodrigo Janot alega quebra de confidencialidade como motivação para suspender as negociações de delação premiada de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, implicado no processo da Lava-Jato. Nunca houve ação semelhante de Janot nas várias delações, desde 2014, razão pela qual os procuradores entendem que houve um ato politico para evitar briga com os ministros.
O executivo da OAS envolveu o ministro Dias Toffoli, segundo a revista Veja, quando aceitou que uma empresa, mandada por Léo Pinheiro, promovesse serviços no imóvel, depois de queixa do ministro para o ex-presidente da OAS.
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