Ontem, segundo dia do julgamento da presidente afastada, Dilma Rousseff, o bate-boca e a baixaria continuou. A sessão foi suspensa por várias vezes. O presidente do senado, Renan Calheiros, foi para o plenário e rebateu as críticas da senadora Gleisi Hoffmann, porque disse, na primeira sessão, que o senado não tinha moral para julgar a presidente Dilma. Renan ainda falou que o julgamento estava ocorrendo num “hospício” e concluiu afirmando que “a burrice é infinita”.
Os senadores Lindbergh Farias, PT/Rj, e Ronaldo Caiado, DEM/Go, prosseguiram com as acusações, mas a tarde o ambiente melhorou, mas não se conseguiu ouvir todas as testemunhas e informantes. A sessão será retomada neste sábado.
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