O Departamento de Justiça dos Estados Unidos mostra, através de documentos, que a Odebrecht, em propina, repassou para ministros petistas a vultosa importância de R$ 50 milhões, destinado a campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010. Todavia, o dinheiro não foi usado em campanha, mas distribuído para “benefício pessoal de vários políticos”.
A contrapartida, segundo o Departamento de Estado americano, seria em benefício tributário para a Braskem, braço direito da Odebrecht. Guido Mantega, ministro de Lula, fez o pedido. Envolvido na “maracutaia” está também o ex-ministro Antonio Palocci, que atuava como consultor da Braskem. Os americanos apontam o repasse de R$ 14 milhões a Palocci pelos “esforços envolvidos” junto a empreiteira.
A contrapartida, segundo o Departamento de Estado americano, seria em benefício tributário para a Braskem, braço direito da Odebrecht. Guido Mantega, ministro de Lula, fez o pedido. Envolvido na “maracutaia” está também o ex-ministro Antonio Palocci, que atuava como consultor da Braskem. Os americanos apontam o repasse de R$ 14 milhões a Palocci pelos “esforços envolvidos” junto a empreiteira.
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