Entre os anos de 2013 e 2015, os tribunais superiores, gastaram com voos internacionais a importância de R$ 3 milhões, em média, por ano. O ministro Walton Alencar, do Tribunal de Contas da União, viajou para Tbilisi, capital da Geórgia, em 2015, e gastou R$ 55 mil, mais a diária de R$ 11 mil por sete dias; em 2013, o ministro Alencar gastou R$ 32,2 mil, em viagem para a China. O ministro Dias Toffoli, no exercício da presidência do TSE, viajou 13 vezes e gastou somente em passagens R$ 149,4 mil.
Em 2015, os tribunais superiores gastaram, em passagens e diárias a importância de R$ 7 milhões; os gastos maiores foram do Tribunal de Contas, R$ 3,912 milhões; o TSE, R$ 1.325 milhões; o STF, R$ 605.8 mil; o STJ, R$ 482 mil; o STM, R$ 479, mil; o TST, 187 mil e o CNJ, 72,1 mil. A partir de 2016, com a Lei Orçamentária, houve proibição de compra de passagens de 1ª classe, permitida para os chefes do Poder. Os ministros, comandantes militares, procuradores, desembargadores e parlamentares continuaram usando poltrona executiva.
O levantamento foi feito pela Folha de São Paulo, mas o STF recusou-se em fornecer informações so as viagens e gastos dos ministros.
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