O advogado Guido Colque, defensor de Celia Castedo Monasterio, ex-funcionária da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia, morreu, ontem à noite, 14/2, vítima de ataque cardíaco fulminante, em audiência judicial. Celia pediu asilo ao Brasil, por ocasião do acidente do time da Chapecoense, porque, segundo alegava, estava sendo perseguida.
Guido Colque estava na cidade de Santa Cruz, num tribunal do bairro Plan 3.000; um amigo do advogado lamentou a inexistência de “sequer um kit de primeiros socorros”.
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