Os advogados Ramón Fonseca Mora, Jürgen Mossack e Edison Teano tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça do Panamá, por participação no esquema de corrupção da Operação Lava Jato, iniciada no Brasil. Foram feitas buscas e apreensões em imóveis de Fonseca e Mossack, sócios do escritório Panamá Papers, empresa que teve investigações iniciadas em 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário