A Polícia Federal encontrou, na busca e apreensão promovida na residência de Lula, uma “proposta de adesão” para compra de um apartamento no edifício Solaris, em Guarujá; a pedido do juiz Sérgio Moro foi feita perícia no documento e constatou-se que um dos campos para preenchimento estava rabiscado com alteração da unidade adquirida, ao invés de “174” passou para “141”, deixando de ser o triplex. Esse era o caminho da defesa de Lula.
Na verdade, o triplex foi um presente da OAS; segundo Léo Pinheiro, ex-presidente da empreiteira “ficou acertado com Vaccari que esse apartamento seria abatido dos créditos que o PT tinha a receber por conta de propinas em obras da OAS na Petrobrás”.
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