A empreiteira Odebrecht pagava aos guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia para movimentar-se nos territórios dominados. Os valores desembolsados pela empresa variavam de US$ 50 mil a US$ 100 mil dólares por mês. Esse cenário ocorreu desde o ano de 1990, segundo relatos de Marcelo Odebrecht; outros países em conflitos também recebiam propinas, a exemplo da Venezuela, Guatemala, Angola, Moçambique e Gana, além de países do Oriente Médio.
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