Depois do Brexit, no Reino Unido, e da eleição de Donald Trump, a Holanda pode dá mais força ao populismo, interrompendo os governos democráticos e globalizados e marcando um retrocesso nos avanços sociais e democráticos. A França, em abril, maio, quando acontecerá a eleição presidencial, e a Alemanha, no fim do ano com as eleições legislativas determinarão novos rumos para o mundo.
O radical Wilders, do PVV, da extrema direita, perdeu ultimamente o apoio que vinha desfrutando no curso do tempo e os partidos Chamada Democrata Cristã, CDA, e Democratas 66, D66, deverão vencer as eleições na Holanda, aliviando os tropeços na Europa, Brexit, e nos Estados Unidos, com Trump.
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