A Odebrecht pagava a parlamentares para aprovação de Medidas Provisórias de seu interesse. Pela delação de ex-executivos da empreiteira, sabe-se que foi pago R$ 7 milhões para aprovar uma MP em 2013, que reduziu a cobrança de impostos no setor químico, em benefício da Brasken, do grupo Odebrecht.
Entre os parlamentares favorecidos estão os presidentes do Senado, Eunício Oliveira, e da Câmara, Rodrigo Maia, os senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, Fernando Collor, Lindberg Farias, e o deputado Lúcio Vieira Lima.
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