O ministro Felix Fischer, responsável pela prisão temporária dos quatro conselheiros do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, revogou hoje o decreto, mas manteve o afastamento de todos eles do cargo pelo período de 180 dias. Não havia preventiva, daí porque, cumprida a prisão temporária e concluído, pela Polícia Federal, o relatório parcial sobre as diligências, os conselheiros foram liberados.
Em outra decisão, o ministro bloqueou R$ 7 milhões nas contas de três conselheiros: José Maurício Nolasco, R$ 2.43 milhões, Marco Antonio Alencar, filho de um ex-governador do Rio, R$ 3.653 milhões e Domingos Brazão, R$ 1.376 milhão.
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