O Tribunal Supremo da Venezuela voltou atrás hoje, 1/4, e anulou sua decisão de antes de ontem que, praticamente extinguia o Congresso do país, além de retirar a imunidade dos parlamentares. A reforma só aconteceu porque o próprio presidente Maduro requereu, após reunião com o Conselho de Defesa da Nação. O “ditador” da Venezuela ainda pediu que fosse devolvida aos parlamentares a imunidade retirada pelo próprio Tribunal.
A pressão contra o Tribunal veio dos movimentos no país e de todo o mundo. A procuradora Luisa Ortega, alijado dos chavistas, disse que o Tribunal ao assumir as funções do Legislativo pratica uma "ruptura da ordem constitucional". Seis países da União Sul, dentre eles o Brasil, emitiram Nota condenando o quadro institucional na Venezuela; também o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, OEA, Luiz Almargro, solicitou reunião urgente para apreciar a crise na Venezuela.
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