A empreiteira OAS, através de delação premiada de seus executivos, nas declarações prestadas aos procuradores, envolvem ao menos dois ministros do STJ, como beneficiários de recursos para favorecer a empresa no Tribunal. O ministro Humberto Martins, vice-presidente do STJ, teria recebido dinheiro através de seu filho, Eduardo Filipe, advogado em Brasília, e também favorecido. O ministro Benedito Gonçalves, também é apontado como beneficiário, e aparece em relatório da Polícia Federal pela proximidade com Léo Pinheiro, preso em Curitiba. Houve interceptação de telefonemas entre o ministro e Pinheiro e os encontros entre os dois eram frequentes.
A informação é da Folha de São Paulo.
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