O empresário Joesley Batista, na delação premiada, explica como funcionavam as propinas nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. O ministro da Fazenda Guido Mantega era o intermediário e tinha duas contas abertas no exterior, sendo uma para Lula e outra para Dilma. As propinas destinavam-se a evitar eventuais dificuldades nas operações no BNDES.
O empresário diz que em 2014, o saldo da conta já era de US$ 150 milhões de dólares. Guido Mantega pediu a Joesley para abrir outra conta que seria para Dilma, porquanto a que fora aberta pertencia a Lula. Os dois ex-presidentes sabiam de tudo, segundo o delator. O dono da JBS diz que as contas passaram a ser usadas somente a partir de julho/2014.
Joesley teve reuniões com os ex-presidentes para deliberar sobre o uso das propinas nas contas no exterior. Lula e Dilma através de Notas negam o recebimento de propinas.
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