O presidente da Venezuela Nicolás Maduro prorrogou mais uma vez o decreto, publicado em janeiro/2016, que impõe o estado de exceção no país. O regime venezuelano está sendo contestado pelo povo nas ruas, quase diariamente, e o número de mortes elevou-se para 41; os dois últimos mortos, jovens de 17 e 33 anos, receberam tiros na cabeça, nas manifestações contra Maduro.
Os protestos pedem eleições, que deveriam ser realizadas no ano passado, libertação de ativistas presos, ajuda humanitária estrangeira para diminuir os efeitos da crise econômica e autonomia para o Legislativo. O presidente desrespeitou a Constituição do país com o decreto de exceção, sem ouvir o Legislativo.
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