Joesley e Wesley Batista foram perdoados de penas que somadas, poderiam implicar no mínimo em 400 e um máximo de 1.300 anos de prisão. Essa é a conclusão que juristas retiram das 240 condutas criminosas narradas pelos delatores aos procuradores. O levantamento foi feito pelo jornal “O Estado de São Paulo” e mostra a existência de oito tipos de crimes, dos quais 124 de corrupção e 96 de lavagem de dinheiro.
O mundo jurídico questiona a Procuradoria pela celebração do Acordo de Delação com os executivos da JBS, nunca antes registrado. Por muito menos, o dono da Odebrecht além do pagamento, está preso e continuará em prisão domiciliar por cinco anos. Os irmãos Batista ganharam o prêmio de comemorar, nos Estados Unidos, o “incêndio” que deixou no país.
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