Uma falsa advogada foi presa em Ponta Porã/MS, sob o fundamento de aliciar indígenas para obtenção de aposentadorias fraudulentas, além de empréstimos consignados, principalmente com os indios kaiowá. As investigações conseguiram evitar danos à União no montante de R$ 600 mil.
A Polícia Federal já tinha deflagrado uma operação contra fraudes, envolvendo documentos de indígenas, em junho/2016, quando a quadrilha conseguiu lucro de mais de R$ 1 milhão, através de registros falsos de crianças como se fossem filhas de indígenas, já mortos. A intenção era receber pensão por morte.
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