O juiz Fabrício Dornas Carata, do Distrito Federal, foi punido pelo Conselho Especial do Tribunal de Justiça, com a pena de aposentadoria compulsória, acusado de favorecer o ex-governador José Roberto Arruda em ações de Improbidade Administrativa.
O juiz tornou-se substituto de uma Vara onde tramitavam ações de improbidade do ex-governador. A juíza titular assegurou que lhe competia despachar tais processos, mas o juiz Fabrício começou a movimentar essas ações de Improbidade.
O Ministério Público questionou o ato do magistrado, alegando que sua esposa, Paula Maciel, enteada do ex-chefe da Casa Civi, José Geraldo Maciel, primo do ex-governador José Roberto Arruda. O advogado do juiz afirma que não houve requerimento de suspeição na via judicial, mas somente administrativa.
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