O Ministério Público Federal de Curitiba/PR, responsável pelas investigações da Lava Jato, pediu ontem, 2/6, nas alegações finais ao processo referente ao apartamento triplex, em Guarujá/SP, a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dos seis réus pelos crimes de corrupção passiva, ativa e lavagem de dinheiro. Requereu também a apreensão de R$ 87.624.971,26, referente ao valor das propinas, nos contratos da OAS com a Petrobrás.
No mesmo processo, são réus, Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, além dos executivos da empreiteira, Agenor Franklin Medeiros, Paulo Gordilho, Fábio Yonamine e Roberto Ferreira. A esposa de Lula, que também era ré, foi excluída após sua morte.
Os defensores dos réus terão de manifestar até o dia 20/06, a partir de quando o processo segue para o juiz Sergio Moro decidir sobre a condenação ou absolvição.
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