A gravação que o empresário Joesley Batista fez com o presidente Michel Temer, no dia 7/3, no Palácio do Jaburu, não foi editada ou adulterada, segundo conclusão da Polícia Federal; o laudo indica mais de cem interrupções, mas nenhuma por agente externo ou posterior à gravação. A Polícia atribui as interrupções ao gravador usado pelo empresário.
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