O presidente Michel Temer preferiu atacar as 84 perguntas formuladas pela Polícia Federal sobre o affair da delação da JBS. O advogado do presidente assegura que os investigadores procuram “constranger o presidente”. Diz que a quesitação não busca a verdade, mas parte da premissa do cometimento induvidoso de delitos.
Na resposta, o advogado Antonio Mariz Oliveira questiona a licitudade da gravação que resultou no inquérito que corre no STF contra Temer. Em certo trecho diz: “Com efeito, primeiro ele (presidente) foi coadjuvante de uma comédia bufa, encenada por um empresário e criminoso confesso e agora está sendo objeto de uma inquirição invasiva, arrogante, desprovida de respeito e do mínimo de civilidade” .
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