O empresário Joesley Batista, que gravou o presidente Temer, na delação premiada com a Procuradoria-geral da República omitiu repasse bilionário do BNDES para aquisição da Pilgrim’s por R$ 2.8 bilhões, dos quais R$ 2 bilhões dos cofres do BNDES. Em junho, quando Joesley foi ouvido pela Polícia Federal, não negou que era amigo íntimo de Palocci e visitavam as casas um do outro, mas informou que não sabia que Palocci era deputado federal, na época que celebraram o contrato com a consultoria do ex-ministro de Lula.
Outras indagações da Polícia Federal tiveram como resposta o “não sabia”, a exemplo do valor do contrato celebrado com a consultoria de Palocci; também não sabe se o contrato foi assinado pela esposa de Palocci. A Procuradoria poderá questionar a delação premiada do empresário diante da omissão para proteger Lula, Dilma e Palocci.
As informações são do Estado de São Paulo e do site “O Antagonista”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário