O ministro Alexandre de Moraes, do STF, declarou ilícitas as provas obtidas no gabinete e na residência da deputada federal Simone Morgado, ex-espora do senador Jader Barbalho, em março/2017, destinadas a investigar a assessora Soane de Castro Moura. O ministro atendeu a requerimento da Advocacia Geral da União que reclamava anulação da busca e apreensão efetivada pelo Polícia Federal.
A Operação foi autorizada pelo juiz Antonio Carlos Almeida Campelo, da 4ª Vara Federal e do Juizado Especial Federal Criminal do Pará. Moraes assegura que a diligência deveria ser autorizada pelo STF, dado o foro especial que goza a parlamentar. Por isso, todas as provas colhidas foram retidas dos autos, porque imprestáveis, de conformidade com a decisão do ministro.
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