O des. João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, manteve a decisão do juiz Sergio Moro, que bloqueou quase R$ 10 milhões, além de apartamentos e carros do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os advogados de Lula ingressaram com Mandado de Segurança, alegando que o crime no qual Lula foi condenado envolveu apenas o apartamento triplex, não se justificando o bloqueio de outros bens determinados pelo juiz Sergio Moro. Os advogados denominaram a decisão de “teratológica em cogitação do Ministério Público Federal”.
O des. relator assegurou que Lula continua recebendo proventos de ex-presidente, não havendo risco a sua subsistência, como afirmou o advogado.
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