No fim de julho, a Assembleia Nacional, dentro de suas funções legais, nomeou 33 juízes para o Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela. Todavia, o Tribunal, comandado pelo ditador Nicolás Maduro, não reconheceu as nomeações e anulou o ato do Poder Legislativo, além de declarar em desacato a ação da Assembleia. No dia 18/08, a Assembleia Constituinte, formada em eleição fraudulenta, assumiu o Legislativo do país.
Cinco juízes pediram e conseguiram asilo do governo do Chile, depois de ameaças de prisão pelo Tribunal Supremo. Os magistrados pediram o asilo na própria casa do embaixador chileno, que já solicitou ao governo a autorização para os magistrados deixarem o país e rumarem para o Santiago.
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