Eva Echeverria, 63 anos, ingressou com ação judicial num Tribunal de Los Angeles/EE. UU., contra a Johnson & Johnson, reclamando indenização de US$ 417 milhões, correspondente a R$ 1.3 bilhão, sob o fundamento de que desenvolveu um câncer, depois do uso, por décadas, do talco de higiene íntima, de fabricação da empresa.
Um Tribunal de Saint Louis já havia condenado a mesma empresa e pelo mesmo motivo a indenizar a autora no valor de US$ 70 milhões, correspondente a R$ 220 milhões; em maio último, o Tribunal de Missouri, condenou a Johnson & Johnson a indenizar outra mulher no valor de US$ 110 milhões, correspondente a R$ 345.4 milhões.
Eva e outras mulheres embasaram o pedido em estudos promovidos por pesquisadores do País de Galle, em 1971, alegando que encontraram partículas de talco em tumores ovarianos e cervicais.
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