A Procuradora-geral da República, Luiza Ortega Diaz, e seu marido, deputado Germán Ferrez, deixaram a Venezuela e já estão em Bogotá. O casal saiu depois que o Tribunal Supremo de Justiça decretou a prisão de Ferrez. A Procuradora tornou-se incômoda para Maduro com o posicionamento democrático de condenação à “ruptura constitucional”, seguida da reabertura das investigações da Odebrecht; daí em diante foram abertos mais de cinco processos contra Ortega.
Ortega Diaz diz ter provas de que Maduro e seus seguidores enriqueceram com propinas da Odebrecht, daí o impedimento das investigações contra a empreiteira. Por outro lado, a violência só tem crescido e já foram contabilizadas 125 mortos em função das manifestações contra o governo.
A oposição a Maduro movimenta-se para criar um governo paralelo, buscar o reconhecimento de países que não aprovam o regime implantado, seguido de financiamento para enfrentá-lo, apesar do apoio dos líderes das Forças Armadas, que obtém vantagens do governo.
Ortega Diaz diz ter provas de que Maduro e seus seguidores enriqueceram com propinas da Odebrecht, daí o impedimento das investigações contra a empreiteira. Por outro lado, a violência só tem crescido e já foram contabilizadas 125 mortos em função das manifestações contra o governo.
A oposição a Maduro movimenta-se para criar um governo paralelo, buscar o reconhecimento de países que não aprovam o regime implantado, seguido de financiamento para enfrentá-lo, apesar do apoio dos líderes das Forças Armadas, que obtém vantagens do governo.
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