O Supremo Tribunal Federal determinou a suspensão da prisão preventiva, transformada em medidas alternativas, do procurador da República Ângelo Goulart Villela e do advogado Willer Tomaz de Souza. O procurador é acusado de ter recebido propina para repassar informações para Joesley Batista; o advogado responde por ter pago mensalmente ao procurador R$ 50 mil em troca das informações.
O procurador e o advogado foram favorecidos com o empate na votação; nesse caso, os dois votos e os dois favoráveis beneficia o preso. O procurador não pode comparecer ao Ministério Público, mas continuará recebendo seu salário de R$ 28 mil por mês.
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