A DEFCON foi realizada, recentemente, em Las Vegas/EUA, oportunidade na qual foram testadas as urnas eletrônicas. Mais de 20 mil pessoas participaram do evento, dentre as quais advogados, seguranças, agentes governamentais e hackers. O acesso a todos os tipos de urnas eletrônicas aconteceu em menos de duas horas. Assim, a conclusão é que qualquer sistema digital pode ser vítima, incluindo as urnas eletrônicas das eleições, no Brasil.
A manipulação deu-se sem contato físico, através de wi-fi inseguro ou reconfiguração por meio de portas USB. E o pior é que a manipulação de urnas não deixa rastro algum, portanto não permite ao eleitor ou ao funcionário da justiça eleitoral tomar ciência da invasão. Nas urnas brasileiras, o único documento de segurança é um gráfico, que não serve para análise dos técnicos, como seria o caso se permitisse o teste à comunidade científica, em busca de vulnerabilidade.
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