Chanceleres dos países fundadores do Mercosul, em reunião em São Paulo, decidiram, por unanimidade, dispensar a Venezuela do bloco, aplicando assim a punição mais severa contra um país que desrespeita a ordem democrática.
A primeira sanção contra o país governado pelo ditador Nicolás Maduro, deu-se em dezembro, quando foi suspensa, mas agora é afastada de todos os órgãos do Mercosul. O chanceler da Argentina disse que “na Venezuela não há democracia e sem democracia não se faz parte do Mercosul”. Até mesmo o Uruguai afirmou que “esta é uma sanção tomada a favor do povo venezuelano”.
A ex-chanceler da Venezuela, Delcy Rodriguez foi eleita presidente da Constituinte e a primeira providência foi destituir a Porcuradora-geral da República, Luisa Ortega Dias, por ter iniciado uma investigação sobre a fraude na eleição dos constituintes.
Os Estados Unidos, a União Europeia, várias nações sul-americanas não reconheceram a Assembleia Nacional Constituinte, formada por Maduro, com o objetivo de perpetuar no poder.
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