As lideranças do governo argentino reuniram, em North Park, na campanha política para conseguir melhor votação, visando as eleições do próximo dia 22/10, quando os eleitores escolherão um terço do senado, 24 assentos, e 127 dos 257 deputados. “Cambiemos” é a única coalizão que se mostra presença em todas as províncias do país; os candidatos estão bastante otimistas, vez que as pesquisas mostram vitória nas províncias de Tierra do Fogo, Santa Fé e a Província.
St. Louis e Santa Cruz mudam para apoiar os candidatos do governo, segundo análise de Jaime Durán Barba, um dos principais assessores de Macri. Fala-se em debate entre Cristina Kirchner e Esteban Bullrich nos próximos dias. Os analista asseguram que “Cambiemos” atingiu 36,25% nas primárias e necessitará de mais 1 milhão de votos para alcançar 40%, consagrando dessa forma a vitória.
O governo precisa assegurar o quadro de reversão em Buenos Aires, nas províncias de Santa Fé e em Córdoba. Os governistas cobram a presença do presidente Macri nessas províncias, fundamental para ampliar a vantagem obtida em 13 de agosto, nas primárias.
Por outro lado, “Cambiemos” censura a criação do “Agrupamento de Justiça Legítima”, além de informar que o Kirschnerismo foi responsável, nos 12 anos de governo do grupo, pela nomeação de mais da metade dos juízes e procuradores federais do país. Ademais, fez uma Reforma Judicial, aprovada em 2013, mas a Suprema Corte de Justiça declarou a inconstitucionalidade de alguns artigos da reforma.
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