O ministro Edson Fachin, do STF, converteu a prisão de Joesley Batista e de Ricardo Saud de provisória em preventiva, a pedido da Procuradoria-geral da República, que foi contestada pelos advogados dos delatores. Fachin diz que as investigações constantes nos inquéritos 3.989, 4.325, 4.326 e 4.327 mostram a participação deles em organização criminosa e para “assegurar a ordem pública e por conveniência da instrução criminal”, acolheu o pedido da Procuradoria.
Assim, Joesley Batista tem duas prisões preventivas decretadas, uma das quais originada do juiz João Batista Gonçalves, da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, sob o fundamento de que juntamente com seu irmão, Wesley, também preso, foram beneficiados com a compra de dólares e com a venda de ações da JBS, aproveitando repercussão gerada no mercado, em virtude da gravação contra o presidente Temer.
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