O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, CMSE, formado pelo Ministério das Minas e Energia, Operador Nacional do Sistema Elétrico, ONS, Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, ANP e ANEEL, em reunião, entenderam que o horário de verão perdeu sua “efetividade para a economia diante do despacho de térmicas”.
O diretor-geral da ANEEL, Romeu Rufino, esclareceu que o pico de consumo de energia já não se situa no início da noite, mas no início da tarde e espalhados por outros horários. Assegurou que o governo ainda avalia a possibilidade de decretar o horário de verão no mês de outubro.
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